Encerrando a semana que marquei como a da Feira do Livro, a homenagem aos meus amigos moradores de Recife e do meu passeio turístico na cidade onde moro, vou expor algumas fotos que fiz durante a caminhada, para mostrar um pouco dos ipês e jacarandás floridos que tenho mencionado por aqui [a cidade está particularmente linda, cada vez que olho para esse "monte" de árvores é como se eu estivesse recebendo um buquê de flores, me sinto e agradeço a Deus por ser agraciada com essa beleza].
Uma época tinha um grupo de amigos fotógrafos e para divulgar seu trabalho, eles realizam varais de fotografias ou se fossem escritores, de poesia. Enfim, era uma possibilidade de mostrar um pouco da produção, já que é uma mínima parcela de artista que pode viver de sua arte. Hoje, utiliza-se a internet, apesar de eu achar que uma praça lotada no fim de semana, ainda pode servir a este fim.
Bom, eu não tenho a pretensão de me auto-intitular de fotógrafa, não sou, mesmo que eu já tenha feito umas boazinhas. As de hoje não ficaram tão boas, mas vou partir do princípio do “que vale é a intenção”.
Bom, eu não tenho a pretensão de me auto-intitular de fotógrafa, não sou, mesmo que eu já tenha feito umas boazinhas. As de hoje não ficaram tão boas, mas vou partir do princípio do “que vale é a intenção”.
Cúpula da Igraja da Matriz e Centro Administrativo (visto do alto, próximo a igreja da Matriz e Piratini)
Ipês amarelos e Jacarandá lilás na Praça da Matriz
Praça da Matriz (redondezas: Igreja, Teatro São Pedro, Assembléia Legislativa e Palácio do Piratini)
Por último o sopro do poeta de Alegrete que amava Porto Alegre, Mário Quintana.
[Respondi comentários no halos anterior]
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Sopro de Quintana - O Passeio
...mas não vi o crepúsculo - onde aqueles crepúsculos de Porto Alegre, de uma beleza pungente até o grito?
- Sim, cadê o crepúsculo?
- O gato comeu!
O gato se chama arranha-céu, que aliás, ao que parece, ninguém mais chama desse jeito. Esvaziou-se o espanto.